Amazônia Live entrega noite histórica no Rio Guamá com Mariah Carey e divas do Pará
- Juliana Costa
- 18 de set.
- 2 min de leitura
Joelma, Gaby Amarantos, Zaynara e Dona Onete dividiram a cena com a estrela internacional em espetáculo pelo futuro da Amazônia.
Por Rebeca Morais, para a Vivendo de Shows.

Na tarde de Quarta-Feira, dia 17 de Setembro, o Rio Guamá, em Belém, foi palco de um espetáculo histórico em prol da preservação da Amazônia. Abrindo com as cantoras Dona Onete, Joelma, Gaby Amarantos e Zaynara, o sucesso "Luar Luar" ganhou uma nova interpretação pelas vozes que representam gerações da música paraense.
Logo em seguida, Joelma deu a voz em alguns dos maiores hits de sua carreira – "Temporal", "Passe de Mágica", "Voando pro Pará" e "Esqueça Meu coração". Após interrupção causada pela chuva, Gaby Amarantos retomou a apresentação energizando o espaço em formato de vitória-régia com "Ex Mai Love", "Me Libera", "Foguinho", "Xirley", "Não Vou Te Deixar".
A artista ainda dividiu o palco com Zaynara na música "Mulher da Amazônia", uma homenagem para a mulher nortista.
A pioneira do beat melody, Zaynara performou "Sou do Norte" e dedicou para todas as pessoas da região que são donas de si. Ela também trouxe canções como "Quem Manda em Mim" e "Aceita Meu Tchau".
Na sequência, Dona Onete levou os ritmos do carimbó para o mundo com as músicas "No Meio do Pitiú", "Banzeiro" e "Jamburana", encerrando a participação das divas paraenses através letras que disseminam a essência da Amazônia.
Para concluir com chave de ouro, Mariah Carey surgiu no palco ao som de "My All" e concretizou o ápice do show. O cenário recebeu uma iluminação digna à estrela do pop, que abrilhantou a noite com seus vocais e sua banda em "Sugar Sweet", "Heartbreaker" e "Emotions". Apesar da plateia restrita, a cantora estadunidense demonstrou estar mais confortável e interagiu com o público em diversos momentos.
O setlist não deixou de fora as faixas "Type Dangerous", "Touch My Body" e "We Belong Together", mas dispensou músicas como "Obsessed", "I Want to Know What Love Is" e "Fantasy". Enquanto o clássico hino "Hero" foi escolhido para finalizar o especial Amazônia Live.
E foi dessa forma que o movimento Amazônia Live – Hoje e Sempre conseguiu entregar o conjunto completo de performance e cênica, firmando seu nome na história da cultura nacional e global.





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