top of page

Banda Clandestinas: o grito de arte e luta

  • Foto do escritor: Rebeca Morais
    Rebeca Morais
  • 12 de mar.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 13 de mar.

Por Rebeca Morais, para o Vivendo de Shows


Clandestinas | Foto: Alline Lola / Divulgação
Clandestinas | Foto: Alline Lola / Divulgação

Ao escancarar questionamentos sobre padrões de gênero e sexualidade, utilizando a música, as Clandestinas estão revolucionando o conhecido cenário cultural.


A banda feminista e queer, composta por Camila Godoi (contrabaixo e voz), Jojo Cid (guitarra e voz) e Natiê Benite (bateria e voz), surgiu em 2017, advinda de Jundiaí em São Paulo. Sua equipe técnica é formada exclusivamente por mulheres e pessoas não bináries, todas com ampla experiência nos principais palcos e festivais do Brasil.


 Trio usa a música como ferramenta de luta | Foto: Mari Moura / Divulgação
Trio usa a música como ferramenta de luta | Foto: Mari Moura / Divulgação

As Clandestinas também invadem as telinhas e, em breve, lançam um novo filme intitulado “Pyxtchinha” (Julia Zuilan, 2025). Já foram protagonistas no filme "Pluma Forte" (Coraci Ruiz, 2019) e tiveram o vídeoclipe "Nenhuma a menos" selecionado para festivais de cinema e audiovisual no Brasil e no exterior.


O lançamento mais recente, o single "Eu Sou LGBT", está disponível em todas as plataformas de streaming.


Instagram: @bandaclandestinas

Facebook: @bandaclandestinas

YouTube: @bandaclandestinas

Comentários


bottom of page