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Bola, da banda Zimbra, mergulha em memórias e lança álbum autoral “Rafael”

  • Foto do escritor: Juliana Costa
    Juliana Costa
  • 5 de jul.
  • 2 min de leitura

Bola traz na bagagem um histórico sólido com a banda Zimbra, mas vem desbravando novos caminhos no projeto solo, que já conta com um disco anterior, dois EPs e diversos singles.


Por Juliana costa, para a Vivendo de Shows.


Arte da capa "Rafael ", disco de Bola | Arte: Mariana Laviaguerre
Arte da capa "Rafael ", disco de Bola | Arte: Mariana Laviaguerre

Depois de anos à frente da Zimbra, o cantor e compositor Bola, troca o peso das guitarras pela leveza do violão e mergulha em memórias, silêncios e afetos em “Rafael”, seu novo álbum solo lançado nesta quinta-feira (3) em todas as plataformas pelo selo Midas Music.


O disco é um convite à introspecção: com os pés no folk e na MPB, mas ainda com ecos do rock alternativo que moldou sua trajetória. “Mesmo bebendo dessa fonte, optei por não ter guitarra no disco. Quis o violão como ator principal”, explica Bola, sobre o tom minimalista que dá unidade às faixas.


“Rafael” também traz colaborações de peso: Teago Oliveira (Maglore), Marcos Almeida, Ivyson, Letícia Filizzola e a Nova Orquestra emprestam seus timbres ao álbum, que ainda conta com músicos como Sergio Fouad, Rick Bonadio, Fernando De Gino e Vitor Fernandes. A produção ficou por conta de Bola ao lado de Fouad e De Gino.


“É um disco que nasceu como fuga durante a pandemia. Vê-lo se materializar agora, num mundo diferente, é agridoce… mas também um alívio” — Revela o artista, que parece mais inteiro do que nunca.

Cantor Bola | Créditos: Mariana Laviaguerre
Cantor Bola | Créditos: Mariana Laviaguerre

Com a Zimbra, Bola construiu um alicerce de letras que viraram abrigo e refrões que a gente canta como oração. Em voo solo, ele carrega as chaves no bolso e o som na alma. A voz é a mesma — mas agora também dança com o vento. Para conhecer mais sobre sua nova obra, você pode acessar clicando AQUI.

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