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Black Pantera faz história com primeiro registro ao vivo no Circo Voador

  • Foto do escritor: Juliana Costa
    Juliana Costa
  • 12 de nov.
  • 1 min de leitura

Punho de Mahin abre a noite em celebração potente e antirracista na véspera do Dia da Consciência Negra. Por Juliana Costa, para a Vivendo de Shows.

Trio Black Pantera | Créditos: Marcos Hermes
Trio Black Pantera | Créditos: Marcos Hermes

O palco do Circo Voador vai tremer no dia 19 de novembro. A Black Pantera, uma das bandas mais explosivas do metal brasileiro, grava seu primeiro álbum ao vivo — e não poderia ser em data mais simbólica. Na véspera do Dia da Consciência Negra, o trio mineiro sobe à lona sagrada da Lapa para transformar potência em manifesto.

Com 11 anos de estrada, quatro discos e duas turnês internacionais, o grupo formado por Charles Gama, Chaene da Gama e Rodrigo Pancho chega em sua melhor fase. “Esse é um momento muito esperado por nós. O Circo sempre foi um lugar histórico e inspirador”, diz Chaene. No repertório, uma descarga de riffs e fúria com clássicos como “Fogo Nos Racistas”, “Padrão É o Caralho”, “Tradução” e “Candeia”.

Abrindo a noite, o Punho de Mahin traz sua estreia no Circo com a força do Afro Punk brasileiro. A banda formada por Natália Matos, Paulo Tertuliano, Du Costa e Camila Araújo mistura peso, consciência e ancestralidade em canções como “Ei, Mulher!” e “Mariguella”. O nome homenageia Luíza Mahin, símbolo de resistência negra e mãe do abolicionista Luiz Gama.

Mais do que um show, é um encontro histórico de duas gerações que fazem da música uma arma e da arte um ato político. Prepare-se pra sentir o chão vibrar.

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